Foram meses intensos de preparação com aproximação e relacionamento com lideranças locais e nacionais e um processo minucioso de escolha das 12 startups da primeira turma do Vibee. Depois do Kickoff, a partir de agora o foco do trabalho passa a ser o desenvolvimento das ideias e soluções. Por isso, o diagnóstico de cada uma delas começou nesta semana. Seguindo todos os protocolos de segurança sanitária – como em todas as demais estapas anteriores – os encontros estão acontecendo à distância, por meio de reuniões virtuais.
“Foi importante reunir todos para dar este pontapé inicial, para que todos se conhecessem e começassem a ver o trabalho acontecer. Agora, vamos para o diagnóstico, um dos diferenciais do nosso programa”, afirma o Head de Inovação do Vibee Unimed, Rafael Zanatta.
Após essa conversa é construído um relatório que funciona como uma “foto” da startup naquele momento.
“Nessa semana estamos focados em conversar com todas as startups selecionadas para que elas possam entrar em outubro com o ‘pé na porta’. E as conversas tem sido excelentes. Já estamos identificando inúmeras oportunidades para cumprir com o nosso papel de ser um fator decisivo no crescimento de cada startup”, complementa Zanatta.
Então, é nesta fase que o Comitê Técnico do Vibee e o time da Innoscience Consultoria se reunem com os integrantes de cada startup separadamente, e avaliamo minuciosamente seis pontos fundamentais das soluções que eles oferecem: produto, mercado, canais, capital, gestão, e equipe de trabalho. O diagnóstico vai permitir enxergar identificar de forma clara as fortalezas e oportunidades de desenvolvimento para cada startup.
O processo de aceleração terá duração de 6 meses. Depois do diagnóstico, as startups passarão por capacitações, mentorias e workshops.